Ando muito indignada com a presente situação. Quer dizer, estamos em Agosto, em pleno Algarve (embora nós os algarvios estejamos sempre de férias) e uma pessoa quer ir a uma praia e quase nem pode!! Ah pois é!!
Em primeiro lugar é o estacionamento! Uma pessoa tem que deixar o carro a 3 km de distância da praia e andar isto tudo com sombrinhas, geleiras e toalhas na mão. Depois chega à praia pela passadeira principal e o que é que acontece? Apercebemo-nos que vamos ter que andar mais 3 km porque a parte da praia onde chegámos está cheia daquelas sobrinhas às riscas azuis e brancas e daquelas cadeiras manhosas com recosto de que só podemos usufruir se pagarmos uma pequena fortuna. E depois nem sequer podemos apanhar um pouquinho de terra livre entre estas cadeiras porque esta parte da praia está reservada! Onde é que já se viu? Então agora as praias já não são livres?
Vamos andando, andando, andando, contemplando a maravilhosa praia, com a areia limpa e a água transparente e apetecível até que finalmente chegamos ao final das sombrinhas e cadeiras para alugar. Aí encontramos um enorme cordel na areia que vai até longe no mar com bóias agarradas e uma placa a dizer que daí para a frente a praia já não está sob vigilância e que pode ser perigosa. Alarmados, olhamos em frente e verificamos que a praia deixou de estar limpa e o mar está cheio de limos! Perante isto, já nem temos vontade de ficar na praia mas depressa concluímos que temos que percorrer 6 km de caminho de volta e mais vale ficarmos ali estendidos.
Em suma:
Os pobres andam 6 km, os ricos andam 3;
Os pobres podem morrer afogados, os ricos têm super vigilância;
Os pobres tomam banho nos limos, os ricos lavam-se com água límpida;
Os pobres deitam-se na areia da praia, os ricos deitam-se em cadeiras almofadadas.
Maria das Patacas, ultrajada com as injustiças do mundo à sua volta
Vamos andando, andando, andando, contemplando a maravilhosa praia, com a areia limpa e a água transparente e apetecível até que finalmente chegamos ao final das sombrinhas e cadeiras para alugar. Aí encontramos um enorme cordel na areia que vai até longe no mar com bóias agarradas e uma placa a dizer que daí para a frente a praia já não está sob vigilância e que pode ser perigosa. Alarmados, olhamos em frente e verificamos que a praia deixou de estar limpa e o mar está cheio de limos! Perante isto, já nem temos vontade de ficar na praia mas depressa concluímos que temos que percorrer 6 km de caminho de volta e mais vale ficarmos ali estendidos.
Em suma:
Os pobres andam 6 km, os ricos andam 3;
Os pobres podem morrer afogados, os ricos têm super vigilância;
Os pobres tomam banho nos limos, os ricos lavam-se com água límpida;
Os pobres deitam-se na areia da praia, os ricos deitam-se em cadeiras almofadadas.
Maria das Patacas, ultrajada com as injustiças do mundo à sua volta
4 comentários:
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Good for you... I guess... certo?
e imcrivio a desiguadade entre as pessoas por mais que elas seja vista e comentada rico sempre vai ser rico e podre sempre vai ser podre 'parece ser brimcaderiamais isso e verdade '.
sacanagem ñ sei por que ainda se comemta sodre isso, se falar adiantase ñ teria tanta desiguade entre eles ,o melhor entre nos .ñ sou rica mais tambem ñ podre a diferencia sempre esta nos.
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